O retorno de “Woody Allen em quadrinhos” às livrarias brasileiras

Uma série de álbuns em quadrinhos bastante inteligente e diferenciada está voltando às prateleiras das livrarias nacionais. Trata-se de “Woody Allen em quadrinhos”, criada e produzida pelo cartunista Stuart Hample. Segundo informações divulgadas há pouco mais de uma semana no Sabático – caderno semanal especializado em livros do jornal “O Estado de São Paulo” – a editora Desiderata lançará o primeiro álbum ainda este ano.
Produzida entre os anos de 1976 e 1984, a série foi publicada pela primeira vez no Brasil em 1978, através da editora L&PM. Na época a tradução ficou a cargo de Ruy Castro e o título dado a conjunto de álbuns foi “O nada e mais alguma coisa”.
Já em 1981, a editora Record publicou a compilação “A Vida Privada de Woody Allen” (algumas imagens desta obra podem ser vistas neste post).
No que diz respeito ao conteúdo da obra, as tiras em si são sempre marcadas por aqueles conhecidos tipos de neuroses vivenciadas pelos personagens dos filmes de Woody Allen. Não são poucos os casos em que o cenário principal das histórias, assim como nos longas do diretor, são consultórios de psicanálise.
A editora Desiderata que está reiniciando as publicações dos álbuns é uma das componentes do grupo Ediouro, que atualmente também publica quadrinhos da Agir e Pixel Media.

Fonte: Universo HQ

Tira da Semana

Divirtam-se com a turma mais bacana das HQs brasileiras: a Turma da Mônica!

Créditos da tira: Tirinhas Turma da Mônica

Vem aí novo desenho do Homem-Aranha: “Ultimate Spider-Man”

Duas notícias para os fãs de Homem-Aranha: uma boa e uma ruim. Primeiro a boa. A Marvel Entertainment e a Disney (que como todos sabem comprou recentemente a editora) anunciaram que ainda este ano uma nova série animada do Homem-Aranha, chamada “Ultimate Spider-Man”, passará a ser exibida no canal Disney XD americano, mesmo canal que apresentou os episódios da segunda temporada da última série do personagem.
A notícia ruim é que possivelmente a animação “O Espetacular Homem-Aranha” (The Spetacular Spider Man) será cancelada, devido ao surgimento de “Ultimate Spider-Man”. Criada e produzida pela Sony, “O Espetacular Homem-Aranha” teve sua primeira temporada exibida pelo canal CW e posteriormente pelo Disney XD, sendo que no Brasil a telessérie animada podia ser conferida até pouco tempo no infantil TV Globinho. Segundo informações, o possível cancelamento do desenho, que até o momento conta com duas temporadas, nada tem a ver com a Disney, sendo que a responsabilidade por tal fato diz respeito exclusivamente aos executivos da própria Sony.
Voltando à novidade explicitada no início do post, o anúncio da produção de “Ultimate Spider-Man” foi feito pelo editor-chefe da Marvel, Joe Quesada, durante o evento C2E2 Expo. Ainda não há informações sobre os criadores e produtores da nova animação. Apenas uma coisa é certa: o roteirista da série em quadrinhos, Brian Michael Bendis, não está envolvido no projeto. A confirmação partiu dele próprio em seu twitter.
"Ultimate Spider-Man" apresenta uma versão diferente para a origem do herói e de grande parte dos seus adversários. No enredo, Peter Parker ainda se encontra na fase da adolescência e do colegial, sendo que os problemas ocasionados pela famosa picada de aranha modificada em laboratório continuam sendo seus maiores infortúnios perante sua vida antes normal.
No Brasil, as histórias em quadrinhos nas quais será baseada a nova animação, é publicada através da série Marvel Millenium. Estas mesmas HQs também poderão servir de inspiração para o novo longa do super-herói aracnídeo.
A previsão é que o novo desenho estreie na TV norte-americana entre outubro e novembro deste ano.

Fontes: ANMTV (Anime, Mangá e TV ) e Omelete

Mais notícias sobre a nova trilogia "Pânico"

Apesar de me considerar um cinéfilo e consequentemente acompanhar várias notícias relacionadas ao universo de produções cinematográficas, nunca fiquei tão ansioso por um filme como estou atualmente por “Pânico 4”. Desfeita grande parte das desconfianças e os receios acerca desta continuação da trilogia de suspense mais bem-sucedida de todos os tempos, agora é o momento de acompanhar as excitantes notícias que saem diariamente na mídia, como forma de aplacar um pouco a ansiedade inevitável e aguardar para ver Neve Campbell, Courteney Cox e David Arquette novamente em ação.
Com direção de Wes Craven – o mesmo dos três primeiros filmes – e estreia marcada para 12 de abril de 2011, ou seja, pouco menos de um ano, “Pânico 4” dará o pontapé inicial para uma nova trilogia. É evidente que para a concretização desse plano, a aceitação do público nas bilheterias deve ser bem-sucedida e satisfatória, o que segundo a visão do genial roteirista Kevin Williamson é mais que provável de acontecer.

“Estou contratado para o 4, 5 e 6, mas o acerto para o sexto ainda não está definido. Vou fazer três. A história é sobre voltar a Woodsboro – cidade em que acontecem os eventos dos longas. E Pânico 5 – bata na madeira para conseguirmos fazer, porque o 4 tem que ir bem – será a continuação direta do quarto, mas o quarto é um filme que funciona sozinho. Tem um começo, meio e fim, o que – espero – será satisfatório. Com o 5 será a mesma coisa – começo, meio e fim. Será apenas a continuidade de todas as pessoas do 4. Não posso entregar muito como será o 5”, declarou o roteirista em entrevista ao site Fear Net.

A principal meta que Kevin pretende alcançar com “Pânico 4” é a de surpreender o público de forma que não haja decepção por parte dos fãs da série de filmes:

“Caso contrário não há motivo para fazê-lo”. O que vamos tentar fazer é com que as pessoas voltem a se importar com Sidney (Neve Campbell), Gale (Courteney Cox) e Dewey (David Arquette) e todos os novos personagens que estão ao redor deles. E que se divirtam. Tenho meus novos personagens, os antigos e tenho de fazê-los interagir. É divertido. Tenho de voltar a Woodsboro. É muito empolgante”.

Sobre os rumores que recentemente surgiram nos sites especializados em cinema, cogitando o fato de alguns personagens que morreram nos filmes anteriores retornarem à vida em “Pânico 4” – como por exemplo, o personagem nerd cinéfilo Randy, interpretado por Jamie Kennedy – o roteirista é categórico:

“Não somos esse tipo de filme. Não estamos num universo onde é possível trazer pessoas de volta dos mortos. Seria uma trapaça e é um desserviço. Não posso e não vou fazer isso”, disse Williamson, para o alívio dos fãs e admiradores sensatos da trilogia.

Essas declarações do roteirista Kevin Williamson, que produziu trabalhos super competentes nos três primeiros filmes deixam os fãs ainda mais ansiosos e ao mesmo tempo tranquilos quanto à possível qualidade da continuação de “Pânico”. Será que os próximos longas, vão conseguir surpreender o público mais do que as revelações espantosas de “Pânico 3”? Tomara que sim. Para encerrar o post uma curta e empolgante declaração do mestre do terror Wes Craven, dada em comunicado à imprensa:

“O roteiro de Pânico 4 inclui algumas das cenas mais arrepiantes já vistas desde os primeiros filmes da franquia”.

Fontes: O Capacitor, O Globo e Tô Ligado

O dilema das tardes da TV Brasileira

Para os que apreciam e acompanham a trajetória da TV brasileira não é novidade alguma que o horário da tarde enfrenta um verdadeiro dilema e situações bem complicadas quando se fala em conteúdos de qualidade e programas realmente atrativos. Em minha opinião, trata-se do momento do dia mais enfadonho e deprimente das programações das emissoras, pois simplesmente não há uma atração totalmente merecedora da nossa atenção e fidelidade de telespectadores.
No início da tarde já é mais que costume nos depararmos com o Vídeo Show. O programa não empolga mais como antigamente. Lembro-me que na época em que estudava no período da tarde e havia algum feriado ou dia de folga da escola, uma das primeiras coisas que me vinham à mente era a seguinte: “Bacana! Hoje vou poder assistir ao Vídeo Show!”. Achava o programa engraçado, super bacana e de entretenimento interessante. Hoje em dia, não reprovo totalmente a atração, mas é impossível não julgar que os tempos que prendiam os telespectadores na frente da TV para acompanhar os bastidores da Rede Globo passaram e dificilmente voltarão.
Logo em seguida, temos a sessão “Vale a Pena Ver de Novo”, que para os amantes da teledramaturgia brasileira é um verdadeiro tesouro, visto que as produções lisonjeadas com reprises são em sua maioria grandes sucessos que ficaram na memória do público noveleiro. Trata-se de uma atração que inegavelmente é uma exceção aos péssimos conteúdos oferecidos a todos nós durante as tardes.
No que se refere a exibições de filmes, a “Sessão da Tarde” e o “Cinema em Casa” (este em menor grau) são exemplo de que os limites de reprises de filmes não são mais respeitados de forma alguma. Além disso, a qualidade de algumas produções cinematográficas apresentadas nos últimos anos em ambas as sessões é bem questionável. Desde quando o “Cinema em Casa” retornou à grade de programação da emissora, já perdi as contas de quantas vezes assisti ao ótimo e emocionante filme australiano “Enchente – Quem Salvará Nossos Filhos?” (The Flood: Who Will Save Our Children?, de 1993). Tudo bem, o filme é muito bom, mas precisavam reprisar tantas vezes assim?
Christina Rocha e seu “Casos de Família” não necessitam de comentários mais detalhados. O nível do programa baixou muito após a saída de Regina Volpato e as escolhas de temas esdrúxulos e risíveis, e o modo da apresentadora conduzir a atração são questões que no meu ponto de vista precisam ser analisados e alterados.
E a Record? Na emissora existe uma constante e ininterrupta troca de horários de programas desta faixa e fica quase impossível saber qual será a ordem de exibição dos mesmos. Prova de que o respeito para com o telespectador tem ficado cada vez mais em segundo plano e de que o planejamento e idealização de uma grade fixa e respeitável praticamente inexistem.
Atualmente é possível encontrar os programas “O Preço Certo” e “Tudo a Ver” nas tardes da emissora da Barra Funda. O primeiro é um game de acertos de preços que não empolga e o segundo um festival de reprises de matérias e reportagens da Record. Reprises intermináveis também são mais que evidenciadas na exibição da ótima série “Todo Mundo Odeia o Chris”, o que desgasta cada vez mais a produção, levando a uma possível diminuição do interesse do público muito em breve. Nem os fãs e admiradores mais ardorosos suportarão tantas reapresentações dos episódios da série como vem acontecendo.
Resultado: as tardes da TV brasileira nunca estiveram tão decepcionantes e tediosas. A qualidade das atrações é totalmente negligenciada e infelizmente parece que essa realidade não será alterada tão cedo. Uma pena...

P.S.: Sobre as tardes da Band e da RedeTV, estou impossibilitado de comentar. Os motivos são simples: a afiliada da primeira em meu estado simplesmente não transmite nada de sua programação. As tardes são recheadas por programas da própria rede associada e desta forma não estou capacitado para opinar sobre as atrações vespertinas da emissora do Morumbi. Já o sinal da segunda não é mais disponibilizado há quase um ano aqui onde resido.

"Os Cavaleiros do Zodíaco" retorna à tela da Band

Após muita indecisão e desinformação a respeito do retorno de “Os Cavaleiros do Zodíaco” à Band, finalmente a emissora se pronunciou a respeito da volta oficial do anime à telinha. Com o contrato fechado com a Toei (detentora dos direitos da produção) desde o início do ano, a emissora comunicou ao site ANMTV (Anime, Mangá e TV) através de sua assessoria de imprensa, que o anime começará a ser transmitido novamente a partir da segunda quinzena de maio dentro do infantil Band Kids.
Primeiramente, serão exibidos todos os 114 episódios da fase clássica e mais conhecida de “Os Cavaleiros do Zodíaco”. Posteriormente, terá lugar a apresentação da aguardadíssima “Saga de Hades”, que até o momento marca presença no país somente através dos lançamentos em DVD da Playarte nos últimos dois anos. Esta última etapa deve acontecer somente em meados de setembro e outubro. Ou seja, haja tempo e paciência!
No que se refere à TV paga, nenhum canal detém os direitos de exibição do anime no Brasil. Mas quem sabe esse panorama não mude com o possível e esperado sucesso do retorno de “Os Cavaleiros do Zodíaco” a TV brasileira?

"Tira" da Semana

Uma narrativa que divide opiniões e ao mesmo tempo gera reflexões.

É sempre bom analisar alguns exageros e ponderar

certas coisas em nossa vida virtual.

Créditos da tira: Allan Sieber Talk To Himself Show

Editora New Pop lança “Alice no País das Maravilhas” em mangá

“Alice no País das Maravilhas”, estória criada por Lewis Carroll e publicada pela primeira vez em 1865, nunca esteve tão em alta como nos últimos meses. Bastou o anúncio e o posterior lançamento de uma super adaptação cinematográfica dirigida pelo genial Tim Burton, para todos os olhares se voltarem para essa narrativa fantástica que estivera um pouco esquecida nos últimos tempos.
Nessa avalanche de lançamentos de produtos impulsionados pelo longa-metragem lançado no exterior recentemente, a editora New Pop decidiu também apostar suas fichas no sucesso de um dos maiores clássicos da literatura inglesa. Porém, o lançamento da vez é de um mangá baseado na obra e adaptado para uma leitura oriental por Sakura Kinoshita.
Segundo a editora, Alice se mostrará mais divertida, sapeca e bem-humorada nesta versão, sem perder é claro, a indispensável fidelidade à obra de Lewis Carroll. Totalmente colorida exatamente para representar da melhor forma possível o mundo fantástico explorado a fundo pela curiosa menina, a aventura promete boas risadas, entretenimento de qualidade e diversão.
Famosa em vários países por ter criado as histórias “Mythical Sleuth Loki” e ‘Tactis” (as duas ainda são inéditas no Brasil, mas a animação baseada na primeira foi exibida no país pelo canal Animax), Sakura Nikoshita também é autora de diversas obras de conteúdo yaoi, ou seja, mangás direcionadas ao público feminino e que retratam relações homossexuais entre homens. No campo dos quadrinhos, este é o seu primeiro trabalho licenciado no Brasil.

Com lançamento agendado para o dia 19 deste mês, na mesma semana de estreia do longa de Tim Burton no Brasil (dia 23), o mangá pretende alcançar públicos diferentes e gerar ainda mais interesse nesse tipo de publicação, já bastante reconhecida principalmente pelos jovens.
O mangá, em volume único, conta com 84 páginas no total e custa R$ 12,00. Apresenta formato 15 x 19 cm e capa cartonada com orelha.

Arriba! Arriba! Ligeirinho ganhará longa-metragem

Ele é o rato mais rápido do México, um dos personagens mais conhecidos e carismáticos da série Looney Tunes, o segundo maior inimigo do gato Frajola -perdendo somente para o passarinho Piu-Piu - e ainda um grande alvo de polêmicas. Agora vai ganhar também o seu próprio longa-metragem. É claro que estou falando de Ligeirinho, ou de outro modo, Speedy Gonzalez, o popular personagem dono das patas mais velozes do universo dos desenhos animados (ou seria o Papaléguas?).
A Warner Bros em parceria com a New Line Cinema levará o roedor às telonas dos cinemas em breve, como forma de reacender o interesse do público por essa fração da franquia e dar continuidade às inúmeras peripécias do famoso personagem. Com roteiro de Alec Sokolow e Joel Cohen, os mesmos de Garfield – O Filme (2004), e produção de George Lopez, Anne Lopez, Lynette Ramirez e Jerry Weintraub (que também produziu Onze Homens e Um Segredo), o filme de Ligeirinho terá uma mistura de efeitos de computação gráfica e participação de atores reais (stop motion). O comediante californiano de ascendência mexicana, George Lopez, dublará Ligeirinho em inglês.
Em entrevista ao Hollywood Reporter, a produtora Anne Lopez contou como será basicamente a história do longa:

"Ligeirinho será um jovem incompreendido de uma família que trabalha de uma maneira muito meticulosa. Por ser rápido demais para o serviço que eles fazem, ele acaba fazendo uma grande bagunça e tem que sair para o mundo e descobrir qual é o seu verdadeiro dom". Ela ainda acrescentou que o roteiro envolverá também um piloto de corridas medroso que se torna um grande amigo de Ligeirinho.

Este será o primeiro longa próprio do corajoso ratinho, mas sua “experiência” nas telonas é bem conhecida, pois ele já participou de filmes como “Cilada Para Roger Rabbit” (1988), “Space Jam - O jogo do século” (1996), e “Looney Tunes: De volta a ação” (2003).

Criado nos anos 50 pela dupla Robert Mckimson e Fritz Freleng, o famoso personagem de chapéu amarelo e clássico lenço vermelho no pescoço, envolveu-se em polêmicas desde suas primeiras aparições. Considerado um retrato politicamente incorreto e um estereótipo racista e ultrapassado dos mexicanos, o pequeno roedor já foi apontado várias vezes como um mal exemplo para as crianças. Além de chamar o seu inimigo Frajola de “estúpido gato gringo” e de seus amigos beberem e fumarem “naturalmente”, Ligeirinho apresenta certas características bastante questionáveis. Exatamente por isso, o canal Cartoon Network retirou o desenho de sua grade diária em 2002 e deve atualizar em breve os episódios, removendo quaisquer atitudes ou falas racistas dos personagens.
No que se refere ao longa, também há uma clara intenção de modernizar o desenho, adequando-o à atualidade.

“Nós procuramos ter certeza que não será o Ligeirinho da década de 1950 – o Ligeirinho racista”, disse a produtora Anne Lopez, esposa de George Lopez.

O longa-metragem de Ligeirinho ainda não tem nada definida para o início de sua produção e muito menos uma possível data de lançamento.

Novidades & Novidades

EM BREVE NO

ANEXO SECRETO!

Não perca!

Eu acho que já vi isso antes...

Ao assistir alguma animação, especialmente dos estúdios Disney, você já teve a sensação de ter visto certa cena em algum outro filme? Isso aconteceu recentemente comigo quando assisti "Robin Hood", produção de 1973, dos incomparáveis estúdios criados por Walt Disney. Pois bem. O vídeo super bacana desta postagem mostra exatamente várias cenas de animações que apresentam semelhanças incríveis entre si. Na verdade, pode-se dizer que são apenas os cenários e personagens que não são os mesmos, pois os movimentos e ações são praticamente idênticos.

Cenas de "Branca de Neve e os Sete Anões" (1937), "Robin Hood" (1973),

"Aristogatas" (1970),"Mogli - O Menino Lobo" (1967), "A Bela Adormecida" (1959), "A Bela e a Fera" (1991), "101 Dálmatas" (1961) e "A Espada era a Lei" (1963).

Pelo que já li e conferi sobre esse assunto, os diretores e produtores dessas animações aproveitam cenas em diferentes filmes com o objetivo de homenagear animações memoráveis ou de outro modo, por pura finalidade de economia, já que é possível aproveitar trabalhos de certas etapas de produção durante o processo de realização das mesmas.

No vídeo acima, um caso que ilustra muito bem uma homenagem é o da dança da "Branca de Neve e os Sete Anões" (1937), reproduzida mais de trinta anos depois em "Robin Hood", desta vez com Lady Marian e os animais da floresta. Muito interessante, não é mesmo?

As séries e reality shows mais lucrativos da TV norte-americana

No incrível universo da TV norte-americana já é mais que comum aquela conhecida história: série ou reality show que não alcança bons indíces de audiência e faturamento pode estar correndo sérios riscos de ser cancelado e ter sua trajetória na TV "guilhotinada" pelos altos executivos das emissoras. É claro que os propósitos das produções televisivas não são só entreter e servir de opção aos milhões de telespectadores. São necessários lucros! Grandes ou pelo menos razoáveis lucros! E no ranking abaixo são exatamente eles as protagonistas: os dez reality shows e séries mais lucrativos da TV estadunidense.

10. Heroes (NBC)

Heroes teve um início super promissor e badalado, conquistando altos números de audiência e fãs em todo o planeta. Esses tempos ficaram para trás... Ou pelo menos a parte referente à audiência. A série perde valiosos telespectadores a cada temporada e só não foi cancelada até agora porque ainda é a série que rende mais lucros à NBC. Porém, recentemente surgiram novos rumores que apontam um fim próximo para a produção.

Rendimento por cada 30 minutos: $ 2.1 milhões

Custo de 30 segundos de comercial: $ 194 mil

09. Brothers and Sisters (ABC)

Apresentada nas noites de domingo pela emissora ABC, Brothers and Sisters não é muito conhecida no Brasil. O mesmo não acontece nos Estados Unidos, onde a série é muito apreciada pelos norte-americanos.

Rendimento por cada 30 minutos: $ 2.1 milhões

Custo de 30 segundos de comercial: $ 195 mil

08. CSI (CBS)


Durante muito tempo, CSI ostentou o título de série mais assistida nos Estados Unidos e da emissora CBS. A saída de seu grande astro William Petersen e dos atores Gary Dourdon e Jorja Fox prejudicou bastante sua audiência, mas mesmo assim ela continua no ranking das séries mais assistidas e lucrativas da TV americana.

Rendimento por cada 30 minutos: $ 2.1 milhões
Custo de 30 segundos de comercial: $ 201 mil

07. Survivor: Gabon (CBS)

Com uma média de 12,9 milhões de telespectadores por semana, Survivor ratifica o sucesso dos reality shows. Um dos programas mais bem-sucedidos em questões de audiência e faturamento, ele ocupa o 7º lugar no ranking.

Rendimento por cada 30 minutos: $ 2.1 milhões
Custo de 30 segundos de comercial: $ 204 mil


06. Dancing with the Stars (ABC)

Um dos programas que mais possui versões semelhantes ao redor do mundo, "Dancing With the Stars" é segundo reality show mais assistido da TV. Os lucros auferidos com publicidade e comercialização de direitos para reproduções acabam por gerar grandes receitas que o colocam na 6ª posição na lista dos mais vantajosos financeiramente.

Rendimento por cada 30 minutos: $ 2.5 milhões

Custo de 30 segundos de comercial: $ 205 mil

05. Two and a Half Men (CBS)

Trata-se da série de comédia mais assistida nos Estados Unidos e também a que possui no elenco o ator mais bem pago da TV. Charlie Sheen, que interpreta o personagem Charlie Harper, recebe nada mais nada menos que 875 mil dólares por cada episódio da série. Com mais de 14 milhões de telespectadores, é a quinta mais lucrativa.

Rendimento por cada 30 minutos: $ 2.6 milhões
Custo de 30 segundos de comercial: $ 227 mil


04. Grey's Anatomy (ABC)

A série mais bem-sucedida da ABC em termos de audiência e faturamento, já conta com exatas cinco temporadas completas em sua trajetória na TV (a sexta está em andamento nos EUA). Sua média semanal de telespectadores é de 13,5 milhões.

Rendimento por cada 30 minutos: $ 2.7 milhões
Custo de 30 segundos de comercial: $ 224 mil

03. Desperate Housewives (ABC)

Apesar dos constantes problemas relacionados a egos inflados no elenco e produção, "Desperate Housewives" é a 3ª série que mais alcança lucros na TV. É sabido que a série não é mais a queridinha do público americano, visto que no decorrer de suas 6 temporadas a audiência sofreu quedas visíveis, mas em questão de faturamento ela ainda é medalha de bronze. Um detalhe bem incompreensível é a justificativa do criador da série para a saída de Nicollette Sheridan que interpretava Edie Britt: contenção de gastos.

Rendimento por cada 30 minutos: $ 2.9 milhões
Custo de 30 segundos de comercial: $ 251 mil

02. 24 Horas (FOX)

A interrupção da série causada pela greve dos roteiristas em 2007 não prejudicou em quase nada seus índices de audiência. A enorme popularidade de seu astro, Jack Bauer, é apontada como o principal motivo da rentabilidade da série. Constatando isso, fica muito estranho lembrar que recentemente foi anunciado seu cancelamento, com alegações de motivos totalmente contrários.

Rendimento por cada 30 minutos: $ 3.7 milhões
Custo de 30 segundos de comercial: $ 366 mil

01. American Idol (FOX)

Atualmente é tido como o programa imbatível da TV dos Estados Unidos. Com 8 temporadas mais que bem-sucedidas e média de 26 milhões de telespectadores por semana, é um sucesso absoluto e inquestionável.

Rendimento por cada 30 minutos: $ 7 milhões

Custo de 30 segundos de comercial: $ 623 mil

Fonte: Plano Beta

Tira da Semana

Calvin & Haroldo marcam presença aqui no Anexo mais uma vez!

Créditos da tira: Depósito do Calvin

Palmas para a animação brasileira

Quatro produções nacionais foram selecionadas para

o Oscar da animação mundial!

Mais uma conquista para a animação brasileira foi alcançada recentemente e tem rendido muito orgulho e alegria para os que trabalham nessa área que infelizmente é tão pouco valorizada em nosso país. Nada mais nada menos que quatro animações nacionais foram selecionadas para o Festival de Animação de Annecy, na França, considerado o maior e mais importante evento do gênero no mundo.
Os pilotos “Historietas Assombradas - Para crianças malcriadas” (que conta com direção de Victor Hugo Borges) e “Miúda e o Guarda-Chuva” (dirigido por Amadeu Alban e Jorge Alencar), criados e produzidos através do I Programa de Fomento à Produção e Teledifusão de Séries de Animação Brasileiras – ANIMATV, foram os escolhidos para a mostra competitiva do consagrado festival. Já as produções “Contemporânimos” (projeto de graduação de Julio Carvalho da PUC - Rio) e “Switching” (comercial produzido nos Estados Unidos com direção do brasileiro Guilherme Marcondes) participarão da mostra não-competitiva do evento.
Até o momento, foram concluídas as seleções para 7 categorias competitivas. De um total de 2.942 filmes oriundos de 67 países, 213 foram selecionados e apenas os dois pilotos do ANIMATV foram produzidos inteiramente no Brasil. Atualmente, os organizadores do Festival estão concluindo a seleção na categoria de longas-metragens.
O Festival de Animação de Annecy acontece entre 7 a 12 de junho de 2010, na cidade francesa que dá nome ao evento internacional. Agora é torcer bastante para que as animações brasileiras se saiam bem no concorrido festival e tragam prêmios para nosso país. Seria uma prova mais que contundente de que o Brasil precisa incentivar ainda mais a animação aqui produzida. Com isso mais frutos poderão ser colhidos, além das indicações ao Festival de Animação de Annecy, que já são uma conquista fantástica. Todos os representantes brasileiros nesse super evento estão de parabéns.

Assista no player abaixo, o making-0f de "Historietas Assombradas" (piloto da série de TV):

Enquanto isso, no mundo da música...

Lançamento do novo álbum de Amy Winehouse é adiado

Segundo informações do jornal britânico “Daily Star”, o novo álbum da cantora inglesa Amy Winehouse vai demorar mais um pouco para chegar às prateleiras e às mãos dos fãs da artista. O motivo principal desse adiamento é o fato de que Amy deseja retirar do álbum algumas faixas que criticam Blake Fielder-Civil, que perante a lei é seu ex-marido, mas que recentemente reatou seu relacionamento com a cantora.
“Amy escreveu algumas das melhores músicas para este álbum, mas ela sente que elas perderam o sentido. Ela não vai lançar um CD só porque a sua gravadora quer, então vai voltar a escrever”, declarou uma fonte que segundo o jornal é bastante próxima à artista.

Mesmo com tal suposto adiamento, a gravadora de Amy Winehouse, Island Records, declara-se bastante satisfeita com o novo trabalho da polêmica e talentosa cantora, que aliás tem dado uma trégua nos escândalos e confusões.
Amy e Blake divorciaram-se no ano de 2008, porém se reconciliaram no ano passado e alimentam planos de um casamento em breve, apesar das famílias de ambos, especialmente a de Winehouse, posicionarem-se contra o relacionamento. Mitch Winehouse, pai de Amy, acusa Blake de ser o responsável pela terrível dependência de drogas da filha e considera o primeiro casamento entre os dois um verdadeiro desastre.
Em meio a todos estes rumores, o que nos resta é esperar ansiosamente pelo novo álbum de Amy e torcer para que ele demonstre o mesmo nível de qualidade dos dois CDs anteriores da cantora, “Frank” e “Back to Black”.

Christina Aguilera: “Britney Spears é uma das minhas artistas favoritas”

Desde quando despontaram no universo da música pop norte-americana no fim da década de 90, Britney Spears e Christina Aguilera foram alvos de muitas notícias e fofocas que diziam que as duas eram rivais incontestáveis e que não simpatizavam uma com a outra. Pois bem. Na semana passada, Aguilera aproveitou a véspera do lançamento de seu novo single de nome “Not Myself Tonight” e fez uma rápida participação em sua rádio, na qual falou sobre seu novo trabalho musical e deu uma declaração até então inesperada e inédita.

“Britney Spears é uma das minhas artistas favoritas”, disse a cantora na ocasião de sua entrevista à rádio na última terça-feira (30).

Será que toda aquela alardeada rivalidade entre as duas artistas acabou ou era mesmo só intriga criada pela imprensa para originar manchetes? Pessoalmente, fico com a segunda opção. E você?

Os melhores guitarristas do mundo, segundo enquete da revista Blitz

Através de uma enquete que teve duração até o dia 31 de março, a revista portuguesa Blitz elegeu os melhores guitarristas do mundo. Fãs e leitores da publicação escolheram segundo suas preferências pessoais aqueles que mais se destacam quando o assunto é tocar guitarra. Veja abaixo os dez primeiros colocados do concorrido ranking:

1 - Jimi Hendrix;
2 - Jimmy Page (Led Zeppelin);
3 - Slash (Guns’n'Roses/Velvet Revolver);

4 - David Gilmour (Pink Floyd);

5 - Eric Clapton;

6 - B.B. King;

7 - Angus Young (AC/DC);

8 - Joe Satriani;

9 - Carlos Paredes;

10 - John Frusciante (Red Hot Chilli Peppers).

Para conferir a lista completa com os 30 melhores guitarristas eleitos pela enquete, clique aqui.

Fontes: Som na Caixa, G1 Pop & Arte e Diário Digital

Os primeiros passos de Snoopy e sua turma

Foi lançada na semana passada através da editora L&PM, a segunda coletânea de tiras de Snoopy, criação do estadunidense Charles Schulz. Com 321 páginas, capa dura e custando R$ 68,00 (o preço não é muito convidativo, não é mesmo?), a publicação de nome “Peanuts Completo: 1953-1954” já revela o que suas páginas reservam aos fãs e admiradores das histórias em quadrinhos de um dos cães mais famosos do mundo. Trata-se de uma reunião mais que completa das tiras e HQs publicadas nos Estados Unidos durante o período fixado em seu título, sendo que nessa época Snoopy ainda era apenas um cãozinho comum, mascote da turma do impopular Charlie Brown. Este, ao contrário de seu cão, já possuía as características conhecidas do grande público atual, incluindo-se aí as físicas e psicológicas. O mesmo acontecia com os demais personagens da turma.
O temperamento e o visual de Snoopy seriam alterados somente nos anos posteriores e aí sim ele ganharia as características que o tornariam célebre até a atualidade, sendo estas as principais marcas da franquia.
Charles Schulz publicou a primeira tira de Snoopy em 2 de outubro de 1950 e não teve a oportunidade de ver sua última criação nas páginas dos jornais, pois morreu um dia antes, vítima de câncer, em 12 de fevereiro de 2000.
“Peanuts Completo: 1953-1954” é a segunda publicação de uma coleção que no exterior já soma uma dezena de títulos.
Uma outra excelente dica é o primeiro volume lançado pela L&PM no final do ano passado, que reúne as histórias em quadrinhos de Snoopy publicadas entre 1950 e 1952, ou seja, os primórdios da franquia que se tornou conhecida em todo o mundo.
Segundo informações da própria editora nas últimas páginas da obra, no final deste ano será lançado o terceiro volume que contará com HQs de 1955 e 1956.

Charles Schulz em 1956, desenhando o menino de "oito anos e meio" Charlie Brown. "Que Puxa!"

Sailor Moon pode retornar à telinha em breve

Um dos animes mais populares e famosos de todos os tempos pode estar retornando em breve à televisão da América Latina, incluindo-se aí o Brasil. Trata-se de Sailor Moon, que completará 20 anos de existência em 2011. Criada por Naoko Takeuchi, Sailor Moon apareceu pela primeira vez em forma de mangá na revista Nakayoshi, publicação da editora japonesa Kodansha.
A Toei Vídeo, que detém os direitos sobre Sailor Moon, reeditou recentemente todos os episódios que compõem a trajetória do anime em comemoração antecipada ao seu aniversário e lançou uma coleção de DVDs no mercado japonês em 11 de dezembro de 2009. Além de ser um verdadeiro e cobiçado presente para os fãs, a coleção ainda conta com uma nova ilustração de capa diferente dos DVDs lançados anteriormente e também um logotipo inédito: Go! Go! Go! 20th Anniversary. O produto possui todas as cinco temporadas do anime, que juntas somam mais de 200 episódios. São elas: Sailor Moon, Sailor Moon R, Sailor Moon S, Sailor Moon Super S e Sailor Stars.
Devido ao sucesso de vendas e conseqüente retorno da popularidade do anime, a Toei Animation decidiu retomar o serviço de licenciamento de Sailor Moon para os mais diversos países, logo depois de entrar em acordo com sua criadora Naoko Takeuchi. Sua recente remasterização no Japão conduz à possibilidade de que novas dublagens sejam efetivadas nos países que desejam exibi-lo e também possíveis lançamentos de DVDs. O primeiro país a iniciar uma nova transmissão do anime foi a Itália, sendo que existem fortes rumores de que em breve o mesmo acontecerá nos Estados Unidos.
E o Brasil como fica nesse panorama? Por aqui as notícias também são bastante otimistas. O representante da Toei Animation na América Latina, Eduardo Lúcio, declarou recentemente ao site ANMTV (Anime, Mangá e TV) que em 2011 o anime pode voltar a ser exibido na região, visto que haveria muito interesse na franquia de sucesso por parte de várias emissoras de TV.
Questões referentes às fases do anime que poderão ser exibidas e dublagens ainda não foram esclarecidas, mas é praticamente certo que Sailor Moon voltará a aparecer na telinha no ano que vem. Quem é fã de Serena e Cia. já pode comemorar.