Mais uma seção ganha espaço cativo aqui no blog Anexo Secreto. Com a boa aceitação dos leitores pelas postagens que falam sobre canções e clipes que fizeram parte do mundo da música no passado, decidi tornar fixa essa seção, que agora passa a se chamar “Som no Anexo!”
Músicas de um passado recente, dos mais diferentes níveis de sucesso e divulgação darão o tom da seção, que contará com variados estilos musicais como pop, rock, soul, jazz, entre outros (geralmente de artistas internacionais). Sugestões de canções e clipes são muito bem-vindos. Basta comentar e participar.
Depois de falar sobre a canção “The Blowers’s Daughter”, de Damien Rice e “Outta my head”, da Ashlee Simpson, hoje é vez do mega hit de Britney Spears, “Toxic”.
Músicas de um passado recente, dos mais diferentes níveis de sucesso e divulgação darão o tom da seção, que contará com variados estilos musicais como pop, rock, soul, jazz, entre outros (geralmente de artistas internacionais). Sugestões de canções e clipes são muito bem-vindos. Basta comentar e participar.
Depois de falar sobre a canção “The Blowers’s Daughter”, de Damien Rice e “Outta my head”, da Ashlee Simpson, hoje é vez do mega hit de Britney Spears, “Toxic”.
Lançado em 2004, “Toxic” foi o segundo single do quarto álbum de estúdio da princesinha do pop, chamado “In the Zone”. Composta por Bloodshy & Avant, Cathy Dennis, Henrik Jonback e Laura Vandervoot e com produção e arranjos dos suecos Bloodshy & Avant, a música que é uma mistura de dance-pop e eletropop, foi um verdadeiro e estrondoso sucesso em todo o mundo, tendo faturado o cobiçado Grammy Awards de Melhor Gravação Dance daquele ano. Considerado um dos singles mais famosos da cantora norte-americana, ao lado de “...Baby one more time”, “Oops!... I did it again”, “I’m a slave 4 U”, “Gimme more”, “Piece of me” e “Womanizer”, “Toxic” alcançou o topo de inúmeras paradas musicais e foi a música mais executada no planeta em 2004. O single vendeu mais de 5,3 milhões de cópias no mundo todo, tendo recebido o certificado de disco de platina por vender cerca de 1 milhão de cópias nos EUA.
Muitos artistas fizeram covers da canção, tais como: Yael Naim, The BossHoss, Local H, The Chapin Sisters, Juliet Turner, Nickel Creek, Hurra Torpedo, The Zoo, Mark Ronson, I Set My Friends on Fire, Hard-Fi, Metronomy, Monsters From Mars e Shar Jackson .
Muitos artistas fizeram covers da canção, tais como: Yael Naim, The BossHoss, Local H, The Chapin Sisters, Juliet Turner, Nickel Creek, Hurra Torpedo, The Zoo, Mark Ronson, I Set My Friends on Fire, Hard-Fi, Metronomy, Monsters From Mars e Shar Jackson .
Sobre o videoclipe: Bastante polêmico, o clipe de “Toxic” traz Spears semi-nua, somente com diamantes estrategicamente aplicados em seu corpo. Além disso, ela também encarna uma aeromoça, uma dominatrix e uma espiã, todas muito sexy...
Trata-se de uma mega produção, realmente digna dos estúdios holywoodianos. Dirigido por Joseph Khan, o mesmo de “Stronger” e “Womanizer”, o videoclipe é considerado o mais controverso da carreira da cantora de 27 anos e também o mais caro em seus dez anos de sucesso, tendo custado aproximadamente US$ 500,000,00.
Após o episódio do show de Janet Jackson e Justin Timberlake no intervalo da transmissão ao vivo do Superbowl, na qual o ex-namorado de Britney Spears arrancou parte do bustiê da irmã de Michael Jackson expondo um dos seus seios ao público, praticamente todas as emissoras de TV dos EUA submeteram-se a uma rígida censura, sendo que a MTV considerou o videoclipe de “Toxic” inadequado para ser exibido antes das 22 horas, assim como vários vídeos de outros artistas. Com isso, “Toxic” foi uma das produções “banidas do horário familiar estadunidense”.
Apesar disso, o single de Britney (hoje chamada de “fênix loira do pop”, por ter superado seus inúmeros problemas pessoais do passado) foi um dos maiores sucessos do mundo da música até hoje.
Trata-se de uma mega produção, realmente digna dos estúdios holywoodianos. Dirigido por Joseph Khan, o mesmo de “Stronger” e “Womanizer”, o videoclipe é considerado o mais controverso da carreira da cantora de 27 anos e também o mais caro em seus dez anos de sucesso, tendo custado aproximadamente US$ 500,000,00.
Após o episódio do show de Janet Jackson e Justin Timberlake no intervalo da transmissão ao vivo do Superbowl, na qual o ex-namorado de Britney Spears arrancou parte do bustiê da irmã de Michael Jackson expondo um dos seus seios ao público, praticamente todas as emissoras de TV dos EUA submeteram-se a uma rígida censura, sendo que a MTV considerou o videoclipe de “Toxic” inadequado para ser exibido antes das 22 horas, assim como vários vídeos de outros artistas. Com isso, “Toxic” foi uma das produções “banidas do horário familiar estadunidense”.
Apesar disso, o single de Britney (hoje chamada de “fênix loira do pop”, por ter superado seus inúmeros problemas pessoais do passado) foi um dos maiores sucessos do mundo da música até hoje.
Na minha humilde opinião, trata-se de um dos melhores clipes pop existentes, e um dos mais contagiantes e surpreendentes de Britney Spears. Muito provocante, bem produzido e bolado, deixa muitos videoclipes por aí, como dizem, “no chinelo”, por ser uma mega obra musical. Sem falar da música, que é excelente e muito viciante. Ambos, música e videoclipe, vão continuar atuais ainda por um longo tempo e quem também ganha com isso somos nós.
Assista ao videoclipe de "Toxic", de Britney Spears, no player abaixo:
Um comentário:
Eu gosto desse clipe (e da música tb)
Não é de se espantar que tenha feito tanto sucesso.
Agora, "I'm a slave 4 u" foi uma porcaria :p
Tem outras músicas dessa "vagabad" que eu curto... vai que elas aparecem aqui?
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